MISSA CELEBRA 78º ANIVERSÁRIO DE NASCIMENTO DA MÉDICA ZILDA ARNS NEUMANN


A coordenação nacional da Pastoral da Criança convida voluntários, amigos e a comunidade para a Missa que vai celebrar o 78º aniversário de nascimento da Dra. Zilda Arns Neumann. A Santa Missa será presidida pelo padre Reginaldo Manzotti nesta sexta-feira, dia 24 de agosto, às 12 horas, na Paróquia Nossa Senhora de Guadalupe (Centro de Curitiba).

Fundadora da Pastoral da Criança e da Pastoral da Pessoa Idosa, a médica pediatra e sanitarista Zilda Arns nasceram em 25 de agosto de 1934 na cidade de Forquilhinha, Santa Catarina. Morreu em 12 de janeiro de 2010, vítima do terremoto que assolou o Haiti, país da América Central.

A Rádio Evangelizar AM 1060 e FM 90,9, a televisão em Curitiba (canal 16 da TV aberta e 23 da NET) e também a TV 3.º Milênio em Maringá (canal 31 da TV aberta e 23 da NET) irão transmitir a celebração eucarística. Além disso, várias emissoras parceiras de todo país irão retransmitir a celebração em memória da Dra. Zilda Arns Neumann.

MINISTÉRIO DA SAÚDE LANÇA CAMPANHA PARA ATUALIZAÇÃO DA CADERNETA DE VACINAÇÃO


O Ministério da Saúde realiza em todo o país, entre os dias 18 e 24 de agosto, campanha para atualização da caderneta de vacinação de crianças menores de cinco anos. O dia de maior mobilização, chamado "Dia D", dá início à campanha e ocorrerá no próximo sábado (18), com o envolvimento de mais de 350 mil profissionais de saúde em postos, parques e escolas. A campanha deve vacinar 14,1 milhões de crianças. 

O anúncio foi feito nesta terça-feira (14) pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
 "Melhorar a cobertura vacinal das crianças significa diminuir o risco de transmissão de doenças que podem ser evitadas", explicou o ministro. Na campanha, duas novas vacinas serão introduzidas no calendário básico da criança: a pentavalente, que protege contra cinco tipos de doenças, e a Vacina Inativada Poliomielite (VIP). Também começará a ser distribuído suplemento de vitamina A para as crianças menores de cinco anos. 
Crianças menores de cinco anos de idade devem ser levadas a um posto de vacinação do Sistema Único de Saúde (SUS) para que a caderneta de saúde seja avaliada e o esquema vacinal atualizado. "Diversas vacinas estarão disponíveis para as crianças. Os pais devem comparecer para atualização da caderneta. Mesmo os que estão sem a caderneta ou que achem que o esquema está completo, devem comparecer aos postos até dia 24", enfatizou o ministro Padilha.
Pentavalente – A vacina pentavalente é injetável e reúne em uma única aplicação a proteção contra difteria, tétano, coqueluche, Haemophilus influenzae tipo b (meningite e outras doenças bacterianas) e hepatite B.
"A principal vantagem é facilitar para as crianças, que estarão protegidas contra várias doenças com o menor número de picadas possíveis. Mas também reduzimos os custos e a necessidade de estoque", disse Padilha.
De acordo com o Ministério da Saúde, foram adquiridas mais de oito milhões da vacina, que serão repassadas aos governos estaduais e ao Distrito Federal. Na primeira remessa, serão 726 mil doses para abastecer todo o Brasil. Antes, a imunização para estas doenças era oferecida em duas vacinas separadas.
Vacina Inativada Poliomielite – Crianças que nunca foram imunizadas contra a paralisia infantil, a partir de agora, irão tomar a primeira dose aos dois meses e a segunda aos quatro meses, com a vacina poliomielite inativada, de forma injetável. Já a terceira dose (aos seis meses) e o reforço (aos quinze meses) continuam com a vacina oral, ou seja, as duas gotinhas.
"Enquanto a pólio não for erradicada no mundo, o Ministério da Saúde continuará a utilizar a vacina oral", disse o ministro. Segundo o ministério, ainda existem três países (Nigéria, Afeganistão e Paquistão) endêmicos para a doença.
"A vacina inativada já era usada para situações muito especificas e agora estamos introduzindo para o conjunto das crianças. A indicação é para crianças que ainda não começaram o esquema de vacinação oral da poliomielite, até os 4 meses de vida, que é o período de maior risco", explicou o ministro Padilha.
Vitamina A – Na distribuição de suplemento de vitamina A, durante a campanha, de acordo com o Ministério da Saúde, serão priorizados todos os estados das regiões Norte e Nordeste, e as cidades das regiões do Vale do Mucuri e Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais, no total de 2.434 municípios. A estratégia faz parte da Ação Brasil Carinhoso, que pretende ampliar a cobertura dos programas de saúde para as crianças que vivem na faixa de extrema pobreza. Por isso, a prioridade é para os municípios incluídos no Plano Brasil Sem Miséria.
Para as demais regiões do país, no decorrer do ano, a suplementação de vitamina A será realizada durante a rotina de Atenção Integral à Saúde das Crianças que acontece nas Unidades Básicas de Saúde. Até o fim de 2012, a suplementação será ampliada às demais unidades da federação, contemplando 3.034 municípios em todos os estados brasileiros.
"Vamos usar a gotinha da vitamina A para proteger as crianças dos municípios com maior concentração de pobreza no país. A suplementação contribui para a redução de doenças infecciosas, diminui a mortalidade infantil e contribui para a saúde da visão e o pleno desenvolvimento cognitivo das crianças, que devem receber uma dose a cada seis meses", explicou o ministro Alexandre Padilha.
Fonte: www.planalto.gov.br

BRINQUEDISTA DA PASTORAL DA CRIANÇA


“As praças da cidade estarão cheias de
meninos e meninas a brincar pelas ruas.”
Zc 8,5





A Pastoral da Criança entende ser o brincar uma necessidade para o desenvolvimento infantil. A criança brinca por necessidade e ao brincar aprimora seus sentidos e seus movimentos; vai conhecendo como são e para que servem os objetos e brinquedos; desenvolve sua linguagem e seu pensamento; aprende e compreende as atividades, os costumes dos adultos e as relações entre as pessoas. Por sua relevância o brincar é assegurado como um direito no Estatuto da Criança e do Adolescente (artigo 16).
Por outro lado, observa-se que as transformações da sociedade, principalmente nas grandes cidades, estão diminuindo as oportunidades que as crianças têm de brincar: a televisão ocupa um tempo cada vez maior nas atividades delas, a necessidade de mães e pais se ausentarem para o trabalho por um longo período impedindo que convivam e brinquem mais com seus filhos e filhas; a insegurança nas ruas que impedem o brincar em calçadas, praças e parques; as moradias das famílias, em especial das mais pobres, cada vez menores, são alguns dos motivos que diminuem as oportunidades para as brincadeiras seja em casa e também, em especial, junto com outras crianças.
Sendo assim, a Pastoral da Criança criou, em 1995, o Projeto Brinquedos e Brincadeiras, que se transformou, em 2002, na “Ação Brinquedos e Brincadeiras”. Esta ação tem como objetivo aumentar o interesse pelo brincar e pelas atividades de lazer nas comunidades apoiando as famílias na construção de um ambiente favorável ao desenvolvimento de suas crianças. E para isso pretende:
• promover a defesa do direito da criança de brincar;
• incentivar o brincar que dá oportunidade à criança de escolher livremente o como e com quem quer brincar;
• criar oportunidades para o resgate de brinquedos e brincadeiras característicos das diferentes regiões do país;
• estimular a transmissão de valores e cultura da comunidade pela interação das gerações mais velhas com as mais novas;
• defender a criação de espaços nas comunidades para que as crianças brinquem juntas e ao ar livre em praças, parques, calçadas.
A Pastoral da Criança incentiva o brincar que tem como característica a livre escolha da criança porque entende que é por meio de escolhas que a criança pode ir aprendendo a exercitar sua autonomia, ou seja, aprender a fazer as coisas por conta própria, julgar o que gosta ou não gosta de fazer. A brincadeira, sendo o momento em que quem comanda a atividade é a criança e não o adulto, é uma oportunidade fundamental para que a criança aprenda a fazer escolhas, a tomar decisões, libere e controle emoções, exercite seu corpo, estimule sua imaginação e criatividade.
Como funciona a “Ação Brinquedos e Brincadeiras”

“Brinquedos e Brincadeiras” é uma ação complementar às ações básicas da Pastoral da Criança que compõem o “Guia do Líder”. Para implantar esta ação nas comunidades são preparados os brinquedistas, voluntários que têm por atribuição promover e defender o brincar no lugar onde moram e vão atuar.
Esses brinquedistas são capacitados primeiramente no “Guia do Líder” e em seguida recebem uma capacitação específica na qual estudam e praticam os conteúdos do livro Brinquedos e brincadeiras na comunidade.
A capacitação dos brinquedistas é feita por capacitadores dos setores, os quais por sua vez são preparados pelos multiplicadores da equipe estadual. O livro Como organizar e acompanhar - Brinquedos e brincadeiras foi escrito para servir de base para a implantação e acompanhamento da ação pelos coordenadores de ramo, setor e estado e para o planejamento das capacitações pelos capacitadores e multiplicadores.
Os brinquedistas fazem parte da equipe da comunidade junto a qual recebem sua formação contínua. O Jornal da Pastoral da Criança também traz, periodicamente, informações para enriquecer as atividades dos brinquedistas.
Os indicadores do andamento da ação e das atividades dos brinquedistas constam do Sistema de Informações da Pastoral da Criança.
Atividades do brinquedista na comunidade
Depois de participar da capacitação, o brinquedista deverá realizar, mensalmente, as atividades da “Ação Brinquedos e Brincadeiras” na sua comunidade. A atuação do brinquedista pode se dar pela realização de atividades variadas como:
• criação dos “cantinhos do brincar” no dia da Celebração da Vida, nas reuniões e encontros com pais e familiares;
• preparação de adolescentes e pessoas mais velhas para se tornarem brincadores e poderem ajudar no Dia da Celebração da Vida brincando com as crianças e com os bebês, contando histórias e, também, nas oficinas de confecção de brinquedos;
• realização de oficinas para construção e reparo de brinquedos, com a participação das famílias, dos líderes, e de outras pessoas da comunidade;
• promoção de manhãs ou tardes de lazer, envolvendo também idosos, adultos, jovens em atividades lúdicas, resgate de brincadeiras, músicas e danças da região;
• participação nas Reuniões para Reflexão e Avaliação mensais junto com os líderes;
• participação em reuniões comunitárias, junto com os líderes, para defender propostas para promover o brincar na comunidade como criar praças ou outros espaços para a brincadeira;
• acompanhamento dos líderes em algumas visitas domiciliares, quando for considerado necessário.
Sacolão para brincadeiras na comunidade.

Para tornar os momentos de encontro com as crianças ainda mais animados, a Coordenação Nacional da Pastoral da Criança monta 
um conjunto de brinquedos, livros e materiais de expressão plástica que chama de sacolão. A escolha dos itens do sacolão foi feita para atender às necessidades do brincar de crianças até os seis anos com brinquedos para o faz-de-conta, blocos de construção, bola, corda; livros de literatura infantil para proporcionar o contato desde cedo com o código escrito, materiais de expressão plástica para as crianças expressarem sua criatividade. A variedade de brinquedos e materiais visa permitir que as crianças exercitem sua capacidade de livre-escolha escolhendo com o quê e como querem brincar, desde que obedeçam limites de convivência e de cuidado com as coisas a seu redor.
O sacolão é entregue às comunidades que têm brinquedistas capacitados e atuantes e que enviam, regularmente a FABS - Folha de Acompanhamento e Avaliação das Ações Básicas de Saúde e Educação na Comunidade.

PREVENINDO A ANEMIA

Anemia é diferente de desnutrição. Crianças desnutridas podem ter anemia, mas crianças com anemia não precisam necessariamente estar desnutridas.
A anemia deixa as pessoas desanimadas, com baixa resistência às doenças e prejudica o crescimento e desenvolvimento das crianças.
Existem diferentes tipos de anemia. A mais comum ocorre principalmente pela falta de ferro no organismo, causada pela má qualidade da alimentação e pelo baixo consumo de alimentos ricos em ferro.
O ferro é um nutriente essencial para ajudar o sangue a levar o oxigênio do ar até as nossas células, fornecendo "energia". Isso faz o nosso coração bater, os olhos piscarem, as mãos pegarem, os braços abraçarem e assim por diante.
O ferro dos alimentos é melhor absorvido quando consumido com outros alimentos ricos em Vitamina A e C. Portanto, construir hábitos alimentares saudáveis diminui as chances de aparecer a anemia por falta de ferro.
Reunir a comunidade através da realização de RODAS DE CONVERSA é uma ótima oportunidade para que a as famílias possam discutir sobre a anemia por falta de ferro e buscar soluções conjuntas que melhorem a qualidade da alimentação das famílias.
É um trabalho que exige diálogo, compromisso e relacionamento entre as pessoas. Isso é muito importante para a busca de atitudes mais positivas diante dos problemas.

ORGANIZANDO A RODA DE CONVERSA NA COMUNIDADE

Os próprios coordenadores comunitários e líderes podem organizar uma roda de conversa sobre esse tema. A reunião pode acontecer na escola, na paróquia ou nos locais onde já acontecem outras reuniões da comunidade.
As famílias podem ser convidadas durante as visitas domiciliares, no dia da Celebração da Vida ou em outros momentos de encontro. É importante convidar pessoas que trabalham na área de saúde e também da área social e de educação, conselheiros municipais, líderes religiosos católicos e não católicos, catequistas, representantes de associações locais e de outras pastorais e movimentos.
Para ajudar na discussão do tema, vocês contam com os seguintes materiais:
1. Este DICAS de nº 38;
2. Artigos da sessão APRENDENDO MAIS dos jornais 109 e 116 (Novembro de 2005 e Junho de 2006);
3. Artigo na seção ESPAÇO DO LÍDER do jornal nº 117 (Julho de 2006)
4. Artigo na seção CIDADANIA do jornal nº 119 (Setembro de 2006).
É importante que coordenadores e líderes estudem estes materiais antes de realizar a reunião. Eles também estão disponíveis no site www.pastoraldacrianca.org.br – Publicações.

PRIMEIRO MOMENTO - APRESENTAÇÃO DO TEMA: VER

Depois do acolhimento e da apresentação dos participantes, o coordenador, o líder ou outra pessoa designada para coordenar a reunião explica o objetivo do encontro, o tempo de duração (máximo 2 horas) e verifica quem vai se responsabilizar pela anotação das questões que forem levantadas.
Para iniciar a conversa, o coordenador pode fazer a leitura da capa deste DICAS e do Aprendendo Mais do jornal nº 109 e do nº 116. Ao término, os participantes podem conversar sobre o tema guiados pelas seguintes perguntas:
  • Como os bebês de até os 6 meses são alimentados na comunidade?
  • Como é a alimentação das crianças depois que elas deixam de ser amamentadas?
  • Como é a alimentação das gestantes da comunidade?
  • Que dificuldades elas enfrentam para ter uma alimentação rica em ferro?

SEGUNDO MOMENTO - REFLEXÃO SOBRE O TEMA: JULGAR

Depois de ver a realidade é importante que o grupo busque entender melhor as causas da anemia. Os artigos da seção ESPAÇO DO LÍDER do jornal nº 117 e da seção CIDADANIA do jornal nº 119 podem ser lidos e as perguntas a seguir podem ajudar na discussão.
  • Por que as mães da comunidade não estão amamentando seus bebês só no peito até os 6 meses de idade?
  • Quais os alimentos disponíveis na comunidade que são ricos em ferro, vitamina A e C?
  • Onde, na comunidade, podem ser encontrados esses alimentos mais frescos e baratos?
  • Quais as dificuldades das famílias terem acesso a alimentos ricos em ferro e Vitaminas A e C?

TERCEIRO MOMENTO - COMPROMISSOS PARA A AÇÃO

De posse das anotações, a próxima etapa é planejar as ações e os compromissos de cada um. O texto e as perguntas a seguir podem ajudar.
Crianças menores de 2 anos e gestantes são as que mais têm da anemia. Por isso o Ministério da Saúde instituiu o Programa Nacional de Suplementação de Ferro para prevenir a anemia por falta de ferro. Todas as crianças entre 6 e 18 meses e gestantes a partir da metade da gestação (20ª semana), devem receber sulfato ferroso, que é distribuído através das Unidades Básicas de Saúde.
1. O que nossa comunidade pode fazer para prevenir e combater a anemia?
2. Que ações podem facilitar o acesso das famílias a alimentos ricos em ferro, vitamina A e C?
3. Como ajudar as famílias a prepararem uma alimentação mais saudável?
4. Como informar as famílias com gestantes e crianças entre 6 e 18 meses sobre o direito de receber o sulfato ferroso?
5. Como podemos nos organizar para colocar em prática todas essas ações?
6. Quem mais pode ajudar?
7. Quando nos reuniremos novamente para avaliar nossas atividades?
É importante sair da reunião com uma lista de ações definidas e os responsáveis por cada uma delas.
Não é objetivo da Pastoral da Criança que os líderes e coordenadores assumam as ações propostas na RODA DE CONVERSA. Eles são voluntários e já fazem sua parte visitando e orientando as famílias nas ações básicas de saúde. Por isso são convidadas para essas reuniões outras pessoas chaves da comunidade, para que somem esforços e, juntos conosco, possam fazer diferença.
CELEBRAR
Para celebrar o compromisso de todos, pode-se fazer uma oração, um canto ou a leitura da Bíblia. Celebrando juntos, ganhamos mais força, sentimos que não estamos só e que Deus está entre nós!


FONTE: https://www.pastoraldacrianca.org.br

DICAS nº 38 (Junho 2006)

Katiuscia Dier Francisco                                                                                                   Nutricionista
Sônia Beatriz Scharam                                                                                                        Enfermeira
Monica Flügel Hill                                                                                                                    Psicóloga

SUBSÍDIO “HORA DA FAMÍLIA” DIRECIONA TRABALHOS DA SEMANA NACIONAL DA FAMÍLIA

A Comissão  oferece para a Semana nacional da Família 2012 o subsídio “Hora da Família” 2012 para ser um instrumento eficaz, para ser usado durante todo o ano, em especial, na Semana Nacional da Família, para introduzir a reflexão e celebração sobre o tema da família na dimensão do trabalho e na festa. O periódico foi elaborado a partir das catequeses do Encontro Mundial das Famílias com o Papa Bento XVI em Milão, na Itália, realizado nos dias 30 de maio a 03 de junho.
De acordo com o subsídio, Família, trabalho e festa são um trinômio que começa com a família, para compartilhá-la com o mundo. O trabalho e a festa são modos como a família ocupa o “espaço” social e vive o “tempo” humano. O tema coloca em evidência o casal homem-mulher junto ao seu estilo de vida: o modo de viver os relacionamentos (a família), de habitar o mundo (o trabalho) e de humanizar o tempo (a festa).
Segundo o assessor da Comissão para a Vida e a Família, padre Wladimir Porreca, “o objetivo do tema é pensar na família como ‘patrimônio da humanidade’ sugerindo, assim, a ideia que a família é patrimônio de todos, contribuindo universalmente para a humanização da existência”.
O periódico é um instrumento para que, por meio de reuniões familiares e de grupos, em todos os ambientes, se aprofunde a reflexão sobre o valor único e próprio da família e o bem que ela representa para cada pessoa e para a sociedade. A partir do tema do Encontro Mundial da Família – ‘Família: trabalho e festa’ –, três grupos são divididos para aprofundamento e reflexão.
A primeira subdivisão trata da ‘família’ (A família gera a vida; A família e a superação das dificuldades; A família geradora de uma sociedade justa e fraterna). A segunda aborda o ‘trabalho’ (O trabalho  na família; O trabalho, recurso para a família; O trabalho, desafio para a família). E por fim, a terceira divisão traz a ‘festa’ (A festa, tempo para a família; A festa, tempo para o Senhor; A festa, tempo para a comunidade). Os três grupos são introduzidos por uma catequese sobre o estilo de vida familiar (O segredo de Nazaré). “Os temas desejam iluminar a união entre a vivência familiar e a vida quotidiana na sociedade e no mundo pelo trabalho e pela festa”, explica padre Wladimir.
O assessor ainda esclarece que mesmo que cada encontro traga um tema e textos específicos focados na temática do Encontro Mundial da Família, as famílias e grupos podem ampliar ou mesmo criar outros temas. Um dos intuitos é promover reuniões que agrupem todos os membros da família, desde as crianças até aos mais idosos e que todos se sintam incluídos e valorizados.
“O importante é possibilitar a família celebrar o trabalho e a festa, através de iniciativas próprias, como palestras, encontros, seminários de estudos e fóruns de debates. É recomendável que se formem grupos de famílias vizinhas, de uma comunidade, de uma quadra, rua, escola, grupos de oração, de ambientes de trabalho, de escolas e outros, para que haja momentos de reflexão e celebração e também momentos alegres e festivos”, sugere padre Wladimir.
Na Semana Nacional da Família são de grande valor as celebrações da Eucaristia, cultos ecumênicos, bênçãos das casas. Também é oportuno dar destaques especiais, às celebrações como as ‘Bodas de Prata’ ou ‘Bodas de Ouro’ de casais que as comemoram ao longo do ano, também legitimar casamentos, por meio da renovação dos compromissos matrimoniais.
Durante Semana Nacional da Família, outras questões de grande relevância são valorizar os idosos na família; promover noites de talentos com os jovens e crianças; valorizar todos os laços familiares nas celebrações. “Para isso, é importante estabelecer proximidade com as equipes de liturgia, catequese, dimensões missionária, jovens, ecumênica e outras”, lembra o assessor.
“Ainda, como sugestões, destacamos as celebrações conjuntas precedidas de carreatas e com grandes concentrações; missas de abertura e de encerramento da Semana Nacional da Família nas Catedrais, nos Estádios, Ginásios de Esportes, Setores, Áreas, Vicariatos, Foranias, Paróquias e outras”.
Um dos grandes desafios da Semana Nacional da Família será de valorizar a presença dos filhos, dos jovens, como propósito de preparação para a Jornada Mundial da Juventude que vai acontecer no Rio de Janeiro em 2013.

FONTE: http://www.cnbb.org.br

 
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