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Comunicador Popular da Pastoral da Criança
Esta marcado para o dia 11 de abril, quarta-feira, a votação no Supremo Tribunal Federal da proposta de Lei ADPF-54 que pretende aprovar o aborto de crianças com anencefalia.
Se tal medida for realmente aprovada, o Brasil passará a ser um país em
grave pecado diante de Deus, além de entrar para a história humana como
uma Nação que castiga os deficientes, um ato da baixeza dos nazistas.
Entenda o caso
Os grupos pró-aborto, financiados por
entidades internacionais e pelo dinheiro da administração Obama, têm uma
tática para implantar suas ideias nos países. Eles não recorrem ao
Legislativo, para que este faça uma nova lei, pois já perceberam que não
conseguiriam por este caminho, uma vez que a maioria da população é a
favor da vida, levando os deputados e senadores a votarem contra
projetos pró-aborto.
Sendo assim, tais grupos levam os projetos diretamente aos juízes do STF.
Estes, que não foram eleitos pelo povo e que deveriam tão somente
garantir o respeito à Constituição, passam a legislar, pois criam leis
contrárias à vontade popular e também à Constituição (esta defende a
vida).
O que é anencefalia?
Os
defensores da matança das crianças no ventre materno dizem que a criança
anencéfala é uma criança sem cérebro e, portanto, em estado de morte
cerebral no ventre materno.
Isso não é verdade! Anencefalia NÃO é a mesma coisa que morte cerebral.
Pelo simples fato que anencefalia não significa ausência total de
funções da vida. Vejamos o que é anencefalia, conforme bem explicado no
portal do Pe. Lodi:[1]
“Literalmente,
anencefalia significa ausência do encéfalo. Essa definição é falha, uma
vez que o encéfalo compreende, além do cérebro, o cerebelo e o tronco
cerebral. Os bebês anencéfalos, embora não tenham cérebro, ou boa parte
dele, têm o tronco cerebral funcionando. O tronco cerebral é constituído
principalmente pelo bulbo, que é um alongamento da medula espinhal.
Controla importantes funções do nosso organismo, entre elas: a
respiração, o ritmo dos batimentos cardíacos e certos atos reflexos
(como a deglutição, o vômito, a tosse e o piscar dos olhos).
Como a
chamada anencefalia admite vários graus, a sobrevivência do bebê
anencéfalo pode variar muito. Ele pode morrer ainda no útero materno.
Pode viver sete minutos após o nascimento, como Maria Vida, filha de
Gabriela Oliveira Cordeiro (Teresópolis -RJ), vinte horas como Thalles,
filho de Janaína da Silva César (Brasília – DF), quatro dias, como
Pedro, filho de Mara Couto dos Santos Monteiro (Niterói – RJ), ou três
meses, como Maria Teresa, filha de Ana Cecília Araújo Nunes (Fortaleza –
CE). [ou um ano e 8 meses, como no caso de Marcela]”
Como visto, anencefalia é outra coisa que morte cerebral. A criança está viva, embora tendo uma deficiência.
Se o Brasil aprovar tal assassinato, logo estará aprovando o aborto de
crianças com síndrome de Down, das crianças cegas, depois das que não
tem a formação completa do palato (“céu da boca”), das que não tem o
nariz fino esperado, etc
O que fazer?
Todos nós podemos fazer alguma coisa pela defesa da vida. Abaixo alguma sugestões. Mas temos que agir logo, pois a votação está às portas
1) Encaminhar carta aos ministros do STF (ver modelo em nosso portal). Neste caso deve ser feita por sedex, para haver tempo hábil
2) Ligar para o STF, manifestando sua opinião de cidadão (telefones em nosso portal)
3)
Rezar bastante nestes dias para que a Misericórdia Divina impeça esta
catástrofe no nosso País. Por Providência divina, essa votação será no
sexto dia da Novena à Divina Misericórdia, onde pedimos pelas crianças. (novena em nosso portal)
4) Pode-se organizar momentos de oração, em grupos, nas casas ou paróquias. Pode-se ainda participar das vigílias de oração que acontecerão em alguns lugares deste País (ver em nosso portal).
FONTE:
http://www.providaanapolis.org.br/index1.htm
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